Depois do reencontro, a cadela foi encaminhada a um hospital veterinário de São Bernardo do Campo, na Grande SP, para passar por exames.
Pandora sumiu durante uma conexão de um voo da Gol no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo em 15 de dezembro.
Defensores dos direitos dos animais organizaram um protesto no aeroporto na noite do dia que o sumiço completou 1 mês. Munidos de cartazes com os dizeres "Gol, cadê a Pandora?", os manifestantes circularam pelo terminal do aeroporto.
Tutor da Pandora, o garçom Reinaldo Junior mobilizou uma série de perfis nas redes sociais desde o desaparecimento da cadela. Ele também ofereceu recompensas para quem encontrar pistas do paradeiro dela. As imagens mostram alguns funcionários do aeroporto vendo Pandora circular pelo Terminal de Cargas e apontar para onde ela seguia. Às 9h19, a câmera registra Pandora andando pelo gramado perto de uma guarita. O dono da Pandora conseguiu as imagens com a Polícia Civil. Ele vinha solicitando o vídeo com a Gol e a GRU Airport, concessionária que administra o aeroporto, mas não tinha recebido. Em nota, a Gol afirmou na época que nunca deixou de procurar a Pandora, apesar de ter dito, em 21 de dezembro que não estava mais fazendo buscas com ajuda de empresas especializadas em procurar animais perdidos porque, com as chuvas depois do desaparecimento de Pandora, os cães farejadores não conseguem encontrar mais vestígios. A empresa aérea não informou se vai continuar pagando o hotel para o dono da cachorra.fonte g1
Imagens do aeroporto
Um vídeo obtido pelo dono da cadelinha Pandora mostrou o animal correndo pela pista e Terminal de Cargas do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na região metropolitana.
A cachorra viajava dentro de uma caixa de transporte em um voo da Gol e desapareceu no dia 15 de dezembro durante uma conexão do Recife, em Pernambuco, para Navegantes, em Santa Catarina. A passagem da Pandora, paga à Gol, custou R$ 850, mais R$ 650 da caixa que é obrigatória para o transporte.