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Bebê indesejado de líder religioso estaria ligado a motivação de assassinatos em Esteio, diz polícia
Por leandro marques
Publicado em 23/07/2025 10:33 • Atualizado 23/07/2025 10:33
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O assassinato de um bebê de dois meses e de dois jovens descoberto nesta terça-feira (22), em Esteio, na Região Metropolitana, estaria ligado à não aceitação do suspeito, um líder religioso, da paternidade da criança, conforme a polícia. Outras motivações ainda são investigadas.

Os corpos do bebê identificado como Miguel Martins Kosmalski de dois meses, da mãe, Kauany Martins Kosmalski de 18 anos, e de um amigo dela, Ariel Silva da Rosa de 16, foram  encontrados pela polícia em um buraco às margens de um rio, cobertos por madeiras e galhos. 

Inicialmente, o caso é tratado como feminicídio e duplo homicídio. 

O líder religioso, que não teve nome e idades divulgados, foi preso por suspeita de ser o autor dos crimes. De acordo com a polícia, o homem utilizou uma faca para matar, de forma premeditada, as vítimas. 

Segundo a polícia, ele apresentou inconsistências nas falas durante interrogatório. No entanto, ao ser confrontado com materiais coletados por agentes, confessou o crime.

Dois adolescentes também foram apreendidos suspeitos de auxiliar na ocultação dos corpos. Os nomes e idades deles também não foram divulgados.

Mãe da criança estava desaparecida

A polícia começou a investigar o caso na manhã desta terça, depois que uma tia da mãe da criança registrou o desaparecimento dos dois parentes.

Após diligências ao longo do dia, a polícia conseguiu rastrear e deter o suspeito de ser autor dos assassinatos. fonte GZH

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