Pedido de reclassificação alegava que Estado contabilizou internações que não deveriam ter sido levadas em conta no cálculo dos indicadores Santa Maria vai seguir por pelo menos mais uma semana na bandeira vermelha. Nesta segunda-feira, o mapa definitivo do Distanciamento Controlado foi divulgado e indicou que o pedido de reclassificação da cidade para a bandeira laranja foi negado. Outro recurso havia sido encaminhado ao Estado e também foi indeferido. Dessa forma, são mantidas 13 bandeiras vermelhas e oito laranjas. REGRA DE SALVAGUARDA
Além de Santa Maria, o recurso foi encaminhado pela região de Passo Fundo. O Estado justifica a negativa pela regra de salvaguarda. A norma tem o objetivo de garantir que os níveis de risco alto (vermelha) e altíssimo (preta) sejam aplicados quando a capacidade hospitalar está próxima do limite, mesmo que a indicação final seja mais branda. O objetivo é evitar esgotamento de leitos. COGESTÃO
Por recomendação de Ministério Público Federal (MPF), Defensoria Pública da União (DPU) e Defensoria Pública, Santa Maria não faz parte da cogestão. Por isso, as regras são as mesmas do protocolo estaudal.
Passo Fundo e outras 11 regiões que aderiram ao sistema de cogestão regional podem adotar os protocolos próprios compatíveis até o nível de restrição da bandeira laranja. E as seis regiões classificadas em laranja participantes do sistema de cogestão podem utilizar protocolos de bandeira amarela. Guaíba e Uruguaiana, que estão em laranja e não aderiram, devem seguir os protocolos estaduais de bandeira laranja.
REGRA 0-0
Por não ter novas mortes e novas hospitalizações nos últimos 14 dias, 15 cidades da região de Santa Maria podem ter regras de bandeira laranja.
- Cacequi
- Capão do Cipó
- Dilermando de Aguiar
- Dona Francisca
- Itacurubi
- Ivorá
- Jari
- Nova Palma
- Pinhal Grande
- Quevedos
- São João do Polêsine
- São Martinho da Serra
- São Vicente do Sul
- Toropi
- Vila Nova do Sul
*Colaborou Leonardo Catto fontehttps://diariosm.com.br/