— Atualmente, sabemos pouco sobre este objeto, então este encontro tão próximo nos dá uma oportunidade incrível de aprender muito sobre ele — disse Lance Benner, cientista do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, ao qual é subordinado o Centro de Estudos de Objetos Proximais da Terra (CNEOS).Ao estudar a luz refletida de sua superfície, os pesquisadores podem, por exemplo, ter uma ideia melhor de sua composição.
"Astrônomos amadores no hemisfério sul e em baixas latitudes ao norte devem ser capazes de ver este asteroide usando telescópios de tamanho moderado", explicou Paul Chodas, diretor do CNEOS, citado em um comunicado.Nenhum dos grandes asteroides catalogados tem chance de colidir com a Terra no próximo século, e é altamente improvável que aqueles que ainda estão para serem descobertos consigam fazê-lo, assegurou a Nasa. fonte https://gauchazh.clicrbs.com.br/