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Gaúcha foi a vítima fatal na explosão de imóvel na praia de Jurerê, em Florianópolis, em SC
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Publicado em 26/05/2021

Natural de Tenente Portela, Helenita Pereira da Silva, 56 anos, teve o corpo resgatado entre os escombros É gaúcha a única vítima fatal da explosão de um imóvel residencial de dois andares na manhã da última terça-feira na praia de Jurerê, no Norte da Ilha de Florianópolis, em Santa Catarina. A informação é do jornal Notícias do Dia. Segundo a publicação, Helenita Pereira da Silva, 56 anos, é natural de Tenente Portela, no Rio Grande do Sul.

Ela morreu soterrada após a explosão do prédio em que residia há pouco mais de 15 dias na rodovia SC 402. O corpo sob os escombros foi localizado após quase 12 horas de buscas, sendo retirado por volta de 22h30min de terça-feira.

“Helenita morava na quitinete com o namorado, que acompanhou as buscas durante todo o dia, ao lado da cunhada, irmã da vítima, e das duas filhas de Helenita”, relatou o jornal. Segundo o vizinho Alisson Natan Bastos, 25 anos, que a conhecia de vista, ela era simpática. “Fazia pouco tempo que tinha se mudado, coitada”, declarou.Conforme a publicação, a amiga da vítima, a aposentada Carolina de Almeida, 69 anos, a conhecia há cinco anos. Ela contou que chegaram a se falar mais cedo naquele dia. “Ela me mandou uma mensagem de bom dia, eu respondi, mas ela não chegou a receber”, recordou.

De acordo com o seu perfil nas redes sociais, Helenita trabalhava na Loterias Caixa desde 2019, em Florianópolis. Internautas se solidarizaram: “Meus sentimentos aos familiares e amigos! Deus os console!”, dizia uma das mensagens em seu perfil.

Outra amiga publicou “minha amiga, você passou por tantos perrengues e superou tudo mas, infelizmente, hoje você nos deixou. Que morte cruel”. E completou: “vai em paz, minha amiga querida, te amo, muito. Um dia vamos nos encontrar”.A explosão no edifício de dois andares ocorreu por volta das 8h30min de terça-feira. De acordo com o Notícias do Dia, a principal suspeita do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) é de que a explosão tenha sido provocada por um vazamento de gás. O local será periciado para confirmar a hipótese.

A Defesa Civil contabilizou que quatro dos dez quitinetes do imóvel entraram em colapso. Outras seis foram interditadas temporariamente. Por enquanto, “não é possível afirmar sobre o estado de segurança da edificação”, avaliou o tenente Thiago Sarraff, do CBMSC. As buscas foram realizadas pelos bombeiros militares com auxílio de um cão de resgate, além de maquinário. Havia esperança de que a vítima fosse encontrada viva entre os escombros. 

FONTE Correio do Povo

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